sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Há dias venho tentando escrever alguma coisa. Porém, nada sai.
Parece que a minha inspiração foi toda junto com as lágrimas que saíram dos teus olhos, dos meus... Parece que tudo aquilo em que eu me baseava para fazer os outros fantasiarem com as minhas próprias fantasias, voou com o último sorriso compartilhado. Com o último toque...
Mas, como posso escrever tais palavras, se não as presenciei? Como posso fazer todos imaginarem que tudo não passa de uma história de amor perdida, se eu nunca a tive?
Parece que tudo que imagino, desenho em minha mente, vai para a lista das coisas que nunca vão acontecer.
Parece que tudo aquilo que eu sempre quis, se resumia em você.
Mas, afinal, quem é você?
Queria tanto conhecer essa tal pessoa que invade meus sonhos, domina as minhas poesias.
Você tem um coração? Deve ter, o meu.
Nossa, que coisa sentimental. O meu.
É, o meu. O coração que você maltrata quando vem nos meus sonhos e diz que vai ficar.
Quando você bagunça a minha cabeça, faz as palavras faltarem.
Deixa apenas suspiros.
E, eu volto para a fala apaixonada.
Volto a te defender.
Quando, na verdade, eu deveria dizer todos os seus defeitos.
Deveria dizer que você é só mais uma pessoa sem caráter, que vai com quem te oferece mais;
Deveria dizer que você é um mentiroso. Pois disse que ia voltar, e eu não te vejo há algum tempo.
Deveria dizer que você tem um péssimo gosto, pois odeio o seu perfume. Por mais que ele seja viciante...
Mas, eu não posso. Eu queria poder afirmar todos estes pseudo-defeitos, mas eu não posso.
Por mais que sejam exatamente seus.
Eu simplesmente não posso.
Não sei porquê.

Mais um pseudo-texto, para um pseudo-você;

sexta-feira, 16 de janeiro de 2009

Há dias venho tentando escrever alguma coisa. Porém, nada sai.
Parece que a minha inspiração foi toda junto com as lágrimas que saíram dos teus olhos, dos meus... Parece que tudo aquilo em que eu me baseava para fazer os outros fantasiarem com as minhas próprias fantasias, voou com o último sorriso compartilhado. Com o último toque...
Mas, como posso escrever tais palavras, se não as presenciei? Como posso fazer todos imaginarem que tudo não passa de uma história de amor perdida, se eu nunca a tive?
Parece que tudo que imagino, desenho em minha mente, vai para a lista das coisas que nunca vão acontecer.
Parece que tudo aquilo que eu sempre quis, se resumia em você.
Mas, afinal, quem é você?
Queria tanto conhecer essa tal pessoa que invade meus sonhos, domina as minhas poesias.
Você tem um coração? Deve ter, o meu.
Nossa, que coisa sentimental. O meu.
É, o meu. O coração que você maltrata quando vem nos meus sonhos e diz que vai ficar.
Quando você bagunça a minha cabeça, faz as palavras faltarem.
Deixa apenas suspiros.
E, eu volto para a fala apaixonada.
Volto a te defender.
Quando, na verdade, eu deveria dizer todos os seus defeitos.
Deveria dizer que você é só mais uma pessoa sem caráter, que vai com quem te oferece mais;
Deveria dizer que você é um mentiroso. Pois disse que ia voltar, e eu não te vejo há algum tempo.
Deveria dizer que você tem um péssimo gosto, pois odeio o seu perfume. Por mais que ele seja viciante...
Mas, eu não posso. Eu queria poder afirmar todos estes pseudo-defeitos, mas eu não posso.
Por mais que sejam exatamente seus.
Eu simplesmente não posso.
Não sei porquê.

Mais um pseudo-texto, para um pseudo-você;
 

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