domingo, 18 de julho de 2010

Ou, quem sabe até volto.
Falo o que não deveria.
Prendo-me um pouco mais ao irreversível,
E olho ao longe.

Ouço palavras escritas,
Leio as que foram ditas,
e levo uma vida.

Cifras ecoam em um violão,
sintonia em olhares.
momentos de uma canção,
pensamentos presos em lugares.


perdidos, incertos.. o abstrato, meu concreto.

sábado, 3 de julho de 2010

Abandonei essa parte da minha vida, como outras. Os posts que eram tão frequentes e que me deixavam em êxtase não me empolgam mais. Não fazem diferença.
Ou até fazem, mas é estranho demais para notar.
Creio ter andado nostálgica demais.
Longe demais.
Complicada demais.
Sem mais.

domingo, 18 de julho de 2010

Ou, quem sabe até volto.
Falo o que não deveria.
Prendo-me um pouco mais ao irreversível,
E olho ao longe.

Ouço palavras escritas,
Leio as que foram ditas,
e levo uma vida.

Cifras ecoam em um violão,
sintonia em olhares.
momentos de uma canção,
pensamentos presos em lugares.


perdidos, incertos.. o abstrato, meu concreto.

sábado, 3 de julho de 2010

Abandonei essa parte da minha vida, como outras. Os posts que eram tão frequentes e que me deixavam em êxtase não me empolgam mais. Não fazem diferença.
Ou até fazem, mas é estranho demais para notar.
Creio ter andado nostálgica demais.
Longe demais.
Complicada demais.
Sem mais.
 

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