sexta-feira, 8 de maio de 2009

Meus passos são ansiosos, por mais que normais. Eu os dou cuidadosamente, vendo todo o caminho que tenho pela frente. O sol esta alto no céu, mas nada brilha mais que o meu sorriso.
A cada segundo que meu tênis toca o asfalto, lembro de tudo que passou, tudo que passos deixam para trás. Como pude chorar, se o destino final era realmente sorrir? Ah, mas o futuro não se prevê, do passado não se arrepende.
O vendo bate, acaricia, faz mechas do meu cabelo baterem no meu rosto, fazem cócegas. Para alguns aquilo poderia ser irritante. Sabe como é, o cabelo deve estar bom para se estar bonita.
Mas hoje não. O meu cabelo pode fazer a peripécia que quiser, que eu não vou ligar. Hoje eu não me importo com a minha maquiagem, por mais que a tenha feito. Hoje o dia não vai ser interrompido por nenhuma obra de minha insegurança.
E os passos vão, me levam. Os que passam em volta olham abismados a tal menina que esta sorrindo do nada, sem motivo aparente. Ela não olha para o chão para ver no que pisa. Como pode não ligar? E foi.
Ah, ali vem ele.
Ali vem a tal pessoa que me fez sorrir sem motivo, não ligar para a minha aparência, não ligar para o que se passava em volta. Simplesmente fez. Ele é o tal menino que me fez perceber um mundo diferente em uma música lenta, romântica. Ele me fez entender o meu valor, ele me fez crescer. Ele me fez mudar, mesmo continuando sendo a mesma. Ele me ama assim, para que generalizar ?
E quem via de fora viu que ele carregava o mesmo sorriso e características que ela. Estavam em passos sincronizados, parecidos – quase iguais de tão indecisos.
Não preciso dizer o que aconteceu depois, o que o futuro mostrou.
Eles estavam ali juntos, e nada mais importava. Nada mais deveria importar. As palavras não eram suficientes, deixamos à critério da imaginação.
E, que culpa a gente tem de ser feliz ?

sexta-feira, 8 de maio de 2009

Meus passos são ansiosos, por mais que normais. Eu os dou cuidadosamente, vendo todo o caminho que tenho pela frente. O sol esta alto no céu, mas nada brilha mais que o meu sorriso.
A cada segundo que meu tênis toca o asfalto, lembro de tudo que passou, tudo que passos deixam para trás. Como pude chorar, se o destino final era realmente sorrir? Ah, mas o futuro não se prevê, do passado não se arrepende.
O vendo bate, acaricia, faz mechas do meu cabelo baterem no meu rosto, fazem cócegas. Para alguns aquilo poderia ser irritante. Sabe como é, o cabelo deve estar bom para se estar bonita.
Mas hoje não. O meu cabelo pode fazer a peripécia que quiser, que eu não vou ligar. Hoje eu não me importo com a minha maquiagem, por mais que a tenha feito. Hoje o dia não vai ser interrompido por nenhuma obra de minha insegurança.
E os passos vão, me levam. Os que passam em volta olham abismados a tal menina que esta sorrindo do nada, sem motivo aparente. Ela não olha para o chão para ver no que pisa. Como pode não ligar? E foi.
Ah, ali vem ele.
Ali vem a tal pessoa que me fez sorrir sem motivo, não ligar para a minha aparência, não ligar para o que se passava em volta. Simplesmente fez. Ele é o tal menino que me fez perceber um mundo diferente em uma música lenta, romântica. Ele me fez entender o meu valor, ele me fez crescer. Ele me fez mudar, mesmo continuando sendo a mesma. Ele me ama assim, para que generalizar ?
E quem via de fora viu que ele carregava o mesmo sorriso e características que ela. Estavam em passos sincronizados, parecidos – quase iguais de tão indecisos.
Não preciso dizer o que aconteceu depois, o que o futuro mostrou.
Eles estavam ali juntos, e nada mais importava. Nada mais deveria importar. As palavras não eram suficientes, deixamos à critério da imaginação.
E, que culpa a gente tem de ser feliz ?
 

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